Demanda global menor já afeta os emergentes

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Os emergentes precisam se preparar para demanda mais fraca globalmente, voltou a alertar o diretor-adjunto do Fundo Monetário Internacional (FMI), Zhu Min, antecedendo a rebaixa que o fundo fará nas suas projeções de crescimento economico global.

Também a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Economico (OCDE) apontou sinais divergentes em torno da expansão economica entre os principais paises: de um lado, melhora limitada no crescimento da maioria das economias desenvolvidas, de outro estabilização ou desaceleração da atividade nos principais emergentes. O Brasil e Rússia são as duas principais economias que mostram "inflexão negativa de crescimento", de acordo com os indicadores compostos avançados (ICA) da OCDE, concebidos para antecipar mudanças na atividade em relação a sua tendência.

Para o número 2 do FMI, "o crescimento do Brasil está desacelerando", pode estabilizar no segundo semestre mas é "importante adotar novas políticas".

O foco maior está na China. Para José Ángel Gurría, diretor-geral da OCDE, a economia chinesa não terá aterrissagem forçada, mesmo temporária, como sugerem alguns bancos. "O que a China melhor sabe fazer é exportar, mas para quem? Está todo mundo com crescimento baixo", afirmou.

Os ICA para os EUA e o Japão continuam a apontar consolidação do crescimento. Na Alemanha, a maior economia europeia, a expansão da atividade deve ser de acordo com seu potencial. A OCDE vê "inflexão positiva" do crescimento na Itália. Mas os indicadores não permitem antecipar nenhuma mudança significativa na situação econômica da França.

No Reino Unido, no Canadá e na China, os indicadores mostram crescimento próximo de sua tendência normal. Para a Índia, a avaliação é de possível "inflexão positiva".

Fonte: Valor Econômico

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