21 de Junho de  2025


Universitários brasileiros vencem competição de matemática no México

Fonte: G1


Quatro estudantes brasileiros conquistaram medalhas de ouro na 4ª Competição Ibero-americana Interuniversitária de Matemática (CIIM), que foi realizada entre os dias 1 e 5 de outubro na cidade de Guanajuato, no México.

A equipe, selecionada pela Olimpíada Brasileira de Matemática, formada pelos estudantes Régis Prado Barbosa e Gabriel Mello Dalalio, do Institutto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Renan Henrique Finder, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Davi Lopes Alves de Medeiros, da Universidade Federal do Ceará (UFC) conquistou quatro das seis medalhas de ouro distribuídas na competição. O Instituto Militar de Engenharia (IME) também enviou uma equipe de quatro estudantes, conquistando ao todo uma medalha de prata, duas de bronze e uma menção honrosa.

A competição contou este ano com a participação de 52 estudantes que representaram 14 instituições de ensino superior provenientes do Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México e Equador. Foram dois dias de prova, com três problema cada, com duração de 4h30 por dia.

Para o professor Carlos Gustavo Moreira do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), líder do grupo, o Brasil está criando uma tradição ao se destacar nas competições de matemática. "Tanto nas competições para nível médio como para universitários, o Brasil tem conquistado resultados expressivos, inclusive nas disputas internacionais."

 

 

 

Prêmio Nobel de Medicina 2012 é dado a cientistas britânico e japonês

Fonte: Agência Brasil


O Prêmio Nobel de Medicina será entregue aos pesquisadores John B. Gurdon, biólogo britânico, e Shinya Yamanaka, médico japonês, pela descoberta que células maduras podem ser reprogramadas para que tenham condições de desenvolvimento em qualquer tecido do corpo. As células são denominadas estaminais pluripotentes. Em comunicado feito hoje (08/10), o comitê de premiação diz que a descoberta “revolucionou a compreensão” sobre como as células e os organismos se desenvolvem.

O Comitê do Prêmio Nobel de Medicina diz, no texto, confiar que as pesquisas sobre as células estaminais pluripotentes levarão ao desenvolvimento de tratamento para combater várias doenças, mas não informa quais são as possibilidades. Detalhes sobre as pesquisas podem ser obtidos na página da premiação.

As células estaminais pluripotentes estão presentes em um embrião nos primeiros dias, depois da concepção. São células que podem ser transformadas em quaisquer (células) existentes no organismo adulto - células nervosas, a células musculares, células do fígado - especializadas para cumprir funções específicas.

Gurdon, de 79 anos, descobriu nos anos 1960 que a especialização das células é reversível. Quatro décadas depois, Yamanaka, de 50 anos, analisou células maduras intactas de ratos e desdobriu que elas podem ser reprogramadas para se tornarem “células estaminais”, capazes de formar qualquer tecido.

“Livros didáticos foram reescritos e novas áreas de pesquisa foram estabelecidas. Por reprogramação de células humanas, os cientistas criaram novas oportunidades para estudar doenças e desenvolver métodos de diagnóstico e terapia”, diz o comunicado do comitê do Prêmio Nobel.

Para o Comitê do Prêmio Nobel de Medicina, as descobertas de Gurdon e Yamanaka mostraram que “as células especializadas podem voltar o relógio de desenvolvimento em determinadas circunstâncias”. “[A partir dessas pesquisas] obtivemos uma nova visão do desenvolvimento de células e organismos”, diz o comunicado.

Os vitoriosos do Prêmio Nobel de 2012 serão anunciados nesta semana. Amanhã (9) serão anunciados os nomes dos premiados em física, na quarta-feira (10) os vencedores em química, na quinta-feira (11) os de literatura. Na sexta-feira (12), será anunciado o nome do Prêmio Nobel da Paz e na segunda-feira (15) os premiados em economia.

O Prêmio Nobel foi criados em 1895 pelo químico, engenheiro e industrial sueco Alfred Nobel (inventor da dinamite). Mas as premiações passaram a ser entregues em 1901.

 

 

 

Treze acervos brasileiros recebem certificados do Programa Memória do Mundo da Unesco

Fonte: Agência Brasil


Acervos de 13 instituições brasileiras receberam no final da tarde de hoje (4), em cerimônia no Arquivo Nacional, no centro do Rio, os certificados que asseguram sua inclusão no Programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Três das instituições foram contempladas com certificado de nominação no Registro Regional para América Latina e Caribe do Memória do Mundo, enquanto as demais tiveram as documentações reconhecidas no Registro Nacional do programa.

A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) obteve o reconhecimento regional para o Atlas e Mapa do cartógrafo Miguel Antônio Ciera. O Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP), juntamente com a Bibliothéque Saint-Geneviève, de Paris, recebeu o certificado do Registro Regional pela coleção de documentos do historiador francês Ferdinand Denis (1798-1890), um estudioso do Brasil do século 19.

O terceiro conjunto contemplado com o certificado regional do Memória do Mundo é o do Fundo Comitê para a Defesa dos Direitos Humanos dos Países do Cone Sul (Clamor), pertencente ao Centro de Documentação Cientifica (Cedic) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

“Recebemos mais de 40 propostas este ano, e elas foram analisadas pelo comitê, que para isto teve que contar com o apoio de especialistas das respectivas áreas”, disse o presidente do Comitê Regional para a América Latina e o Caribe [Mowlac] do programa da Unesco, Vitor Fonseca. Criado pela Unesco em 1992, o Memória do Mundo reconhece documentos, arquivos e bibliotecas de grande valor internacional, regional e nacional.

Segundo Fonseca, a destruição de acervos durante a guerra civil na antiga Iugoslávia foi a grande motivação, na época, para a criação do Memória do Mundo. O comitê para a América Latina foi implantado em 2000 e, desde então, concedeu certificados a 84 conjuntos de documentos, dez deles brasileiros.

O Comitê Nacional do Brasil (MOWBrasil) do programa da Unesco concedeu desde 2007 certificados de registro nacional a 55 acervos. Este ano foram contempladas documentações da Fundação Getulio Vargas (FGV); Fundação Biblioteca Nacional (FBN); do Museu imperial; Mosteiro de São Bento da Bahia; da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul; do Arquivo Público Mineiro; Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco; Museu Emilio Goeldi (PA); da Casa de Oswaldo Cruz e do Memorial da Justiça do Trabalho de Pernambuco.

Todos os acervos brasileiros incluídos no Programa Memória do Mundo da Unesco poderão ser vistos pelo público, com entrada franca, a partir de 26 de fevereiro de 2013, quando o Arquivo Nacional inaugurará uma exposição em sua sede, na Praça da República,173, no centro do Rio. A mostra, que comemora os 20 anos do programa, ficará em cartaz até o final de maio.

 

 

 

Karabtchevsky é o novo diretor artístico do Teatro Municipal do Rio

Fonte: Agência Brasil


O maestro Isaac Karabtchevsky é o novo diretor artístico do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O anúncio foi feito em nota oficial divulgada hoje (7/1/13) pela Fundação Teatro Municipal, vinculada à Secretaria Estadual de Cultura.

O maestro Silvio Viegas, que respondia pela direção artística, permanecerá na instituição, trabalhando ao lado do novo titular e na função de regente da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal (OSTM).

De acordo com a nota, a vinda do maestro “era um antigo anseio da presidente da fundação, Carla Camurati, e da secretária Estadual de Cultura, Adriana Rattes, que não se concretizava por compromissos profissionais de Karabtchevsky”.

Com mais de quatro décadas de carreira, Karabtchevsky, de 78 anos, é considerado um ícone da regência no Brasil. Foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) de 1969 a 1994 e, desde 2004, dirige a Orquestra Petrobras Sinfônica. Ao longo de 25 anos esteve à frente do Projeto Aquarius, iniciativa de difusão da música clássica que promove concertos em espaços públicos, reunindo milhares de pessoas.

No exterior, Isaac Karabtchevsky atuou como diretor artísticos de diversas orquestras e teatros, entre eles a Orchestre National des Pays de La Loire, na França, de 2004 a 2010, e o Teatro La Fenice, de Veneza, na Itália, de 1988 a 1994.

 

 

 

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