Argentina entrega proposta parcial à UE e frustra Brasil

O governo argentino frustrou negociadores brasileiros e apresentou uma proposta incompleta aos demais sócios do Mercosul para levar adiante as discussões de um esperado acordo de livre comércio com a União Europeia.

Antes de levar qualquer coisa aos europeus, o Mercosul faz um esforço para coordenar suas próprias posições. A Argentina deixou de fora da sua proposta três dos quatro eixos que costumam formar um acordo: serviços, investimentos e compras governamentais. Ela só apresentou, nas discussões internas do Mercosul, uma oferta de bens. Ou seja, especificou quais produtos importados da UE poderão ter suas tarifas de importação eliminadas - e em quanto tempo.

Mas não fez nenhuma menção à abertura do mercado de serviços, à proteção de investimentos e a margens de preferências em suas licitações públicas para fornecedores europeus. Os demais parceiros do bloco sul-americano fizeram o dever de casa completo e incluíram as quatro áreas na proposta de acordo. Só a Venezuela, que ainda se adapta à tarifa externa comum, está fora das discussões.

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Agências de notícias de língua portuguesa estudam criação de portal conjunto

Na 6ª Assembleia da Aliança das Agências de Informação de Língua Portuguesa (ALP), que começou hoje (25), as agências de notícias estudam formas de criar e financiar um portal conjunto, que reunirá os conteúdos produzidos pelos oito países que compõem a aliança. O objetivo será ampliar o conhecimento mútuo da realidade dos países e a disseminação de notícias em língua portuguesa.

As agências públicas de menor porte e mais recentes - de Cabo Verde (Infopress), Guiné-Bissau (ANG), Moçambique (AIM), São Tomé e Príncipe (STP – Press) e do Timor Leste (Etna) -, defendem que a criação do portal comum precisa da coordenação das agências mais consolidadas - a brasileira Agência Brasil, a portuguesa Lusa e a angolana Angola Press (Angop).

"Temos de ser pragmáticos. Ou se faz o portal com a EBC [Empresa Brasil de Comunicação], a Angop e a Lusa, ou não se faz. As agências estão em estágios diferentes e não podemos exigir a mesma atuação das agências que estão em processo de criação e 'arrumando a casa'", disse o representante da Lusa, Afonso Camões. Na assembleia, sediada na EBC, avaliou-se a possibilidade de buscar patrocínio para viabilizar a página na internet.

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Indonésia estima alta de 13% na produção de óleo de palma em 2014

A produção de óleo de palma da Indonésia deverá subir em 13 por cento no próximo ano, para 29,5 milhões de toneladas, à medida que mais áreas de plantio em maturação são colhidas, disse o presidente de um órgão da indústria do maior produtor do mundo, projetando uma redução dos preços médios.

A produção do óleo de palma bruto deve subir apenas ligeiramente, para 26,2 milhões de toneladas em 2013, ante 25,7 milhões no ano passado, prejudicada pelo clima chuvoso e um ciclo de produção mais baixo, disse Derom Bangun, presidente do Conselho de Óleo de Palma da Indonésia.

"Em 2014 eu esperaria 29,5 milhões de toneladas", disse ele à Reuters, acrescentando que as exportações devem ficar inalteradas em 19 milhões de toneladas neste ano.

"Eu considero isso como um caso excepcional neste ano", disse ele. "Haverá áreas mais jovens sendo colhidas (em 2014).

Fonte: Reuters

Países divergem e negociações se complicam na OMC

Estão bastante complicadas as negociações para alcançar um acordo global de liberalização do comércio que garanta o sucesso da conferência da Organização Mundial de Comércio (OMC), marcada para a próxima semana em Bali, na Indonésia.

Os países não conseguem se entender sobre pontos importantes do pacote preparado pelo diretor geral da entidade, Roberto Azevedo.

Representantes dos 159 países membros da OMC devem virar à noite de hoje (domingo) negociando em Genebra, Suíça, onde fica a sede da entidade. Segundo um negociador presente aos encontros, "os progressos estão lentos". Por enquanto, são pequenas as chances que um acordo seja selado ainda hoje.

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China deve desbancar Japão em fusões e aquisições no exterior em 2013

A China está a caminho de se tornar a líder asiática em aquisições de empresas no exterior em 2013, encerrando dois anos de liderança do Japão, com o apetite do país se expandindo para além de alvos ligados a recursos naturais e direcionando-se também a áreas como alimentos e bancos.

A expectativa é de que as maiores empresas da China aumentem o volume de fusões e aquisições no ano que vem, à medida que procuram novas fontes de crescimento de receita e mais marcas globais para expandir sua atuação para outros mercados, de acordo com fontes do setor financeiro.

Até agora neste ano, as empresas chinesas movimentaram 56,2 bilhões de dólares em fusões e aquisições no exterior, lideradas pela compra da Smithfield Foods pela Shuanghui International Holdings, num negócio de 7,1 bilhões de dólares.

Embora a cifra total esteja abaixo dos 62,1 bilhões de dólares registrados no ano passado, o valor supera os negócios de 40,7 bilhões de dólares fechados por empresas japonesas neste ano.

Fonte: Reuters

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